"Como é que vedes um argueiro no olho de vosso irmão,

quando não vedes uma trave no vosso olho? 

Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois então, vede

como podereis tirar o argueiro do olho de vosso irmão."

(Mateus, cap VII, vv. 3 a 5)

 

Se aquele que julga "é julgado", isto quer dizer que minha medida rude de avaliação é o instrumento que me condena porque não posso falar do que não conheço nem emitir opinião concreta sobre o de que não tenho vivência alguma. 

 

Se alguém me perguntar: qual o sabor do maracujá? Caso não tenha "provado" a fruta, não saberei responder. O registro do seu odor, textura e gosto só existirá após a experiência de consumi-lo.

 

Portanto, Se acuso: "ele não presta", é porque em algum momento "vivi na pele" o fato de agir sob condições infelizes. Se afirmo: "ela não tem competência", significa que também já experimentei situações em que não tive o êxito esperado. Afinal, só posso falar com tanta convicção do que já vivenciei. Ora, se sei bem como são as coisas, por que critico nos outros aquilo que, de algum modo, já fiz de uma forma ou de outra?

 

Temos o direito de não concordar com atitudes que nos incomodam e tomar decisões que nos favoreçam, mas julgar e prejudicar a quem quer que seja, não temos esse direito.

 

Meu julgamento é o móvel da minha condenação. Minha medida de avaliação é justamente o fator que mede quem sou.

"Como é que vedes um argueiro no olho de vosso irmão,

quando não vedes uma trave no vosso olho? 

Hipócritas, tirai primeiro a trave do vosso olho e depois então, vede

como podereis tirar o argueiro do olho de vosso irmão."

(Mateus, cap VII, vv. 3 a 5)

 

Se aquele que julga "é julgado", isto quer dizer que minha medida rude de avaliação é o instrumento que me condena porque não posso falar do que não conheço nem emitir opinião concreta sobre o de que não tenho vivência alguma. 

 

Se alguém me perguntar: qual o sabor do maracujá? Caso não tenha "provado" a fruta, não saberei responder. O registro do seu odor, textura e gosto só existirá após a experiência de consumi-lo.

 

Portanto, Se acuso: "ele não presta", é porque em algum momento "vivi na pele" o fato de agir sob condições infelizes. Se afirmo: "ela não tem competência", significa que também já experimentei situações em que não tive o êxito esperado. Afinal, só posso falar com tanta convicção do que já vivenciei. Ora, se sei bem como são as coisas, por que critico nos outros aquilo que, de algum modo, já fiz de uma forma ou de outra?

 

Temos o direito de não concordar com atitudes que nos incomodam e tomar decisões que nos favoreçam, mas julgar e prejudicar a quem quer que seja, não temos esse direito.

 

Meu julgamento é o móvel da minha condenação. Minha medida de avaliação é justamente o fator que mede quem sou.


 

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