Durante sua permanência em cativeiro nos campos de concentração nazistas Viktor Frankl observou as polaridades de comportamento entre aqueles com quem se relacionou.

Havia judeus que para amenizar suas punições delatavam seus colegas de confinamento ou mesmo inventavam culpados que não existiam porque nada tinham feito de errado. Outros que, por serem corpulentos, eram recrutados como "Capos" ou vigilantes dos próprios colegas e não se intimidavam em bater neles violentamente quando lhes era ordenado que os castigassem. Tudo isso por um prato de sopa rala a mais.

Mas, havia também prisioneiros que, a despeito de tantas carências e dores, repartiam seu último pedaço envelhecido de pão que guardavam escondido na roupa. Viam-se também soldados nazistas que no silêncio da noite ou longe da vista dos superiores traziam consigo remédios e comida para os prisioneiros doentes.

Viktor Frankl escolheu não ceder aos convites ardilosos das autoridades nos campos de concentração. Seguia de barracão em barracão elevando o ânimo dos companheiros, deixando uma palavra de esperança e confortando aqueles que estavam prestes a "segurar no arame" (frase conhecida entre os detentos que indicava o ato de suicídio de alguém quando se agarrava às cercas de arames farpados e eletrificados que circundavam os campos). Ao ser libertado pelas tropas norte-americanas e pela entrada da Cruz Vermelha nos campos, pesava aproximadamente 41 kg.

Somos nós mesmos que decidimos quem (e o que) seremos a cada instante, ainda que em derredor tudo possa parecer desfavorável.

Está perdido em seu emocional?

Nós podemos ajudar

Estamos a disposição para
quaisquer esclarecimentos.

A mais de 30 anos, a ClíniLogos é especialista em doenças renais e saúde mental. Estamos a sua disposição para auxiliar nesse caminhada da superação!

Entre em contato home