Recomendamos sempre que possível a associação do tratamento medicamentoso à psicoterapia para que o sucesso final seja alcançado. Em depressões mais leves, por exemplo, a psicoterapia isolada pode surtir efeito satisfatório, dispensando o uso de medicamentos. A partir de quadros moderados convém aplicar os dois modelos concomitantamente. Muitas pessoas em tratamento psiquiátrico afirmam que ao suspenderem a medicação os sintomas recrudescem, a depressão volta ou a ansiedade se avoluma. Acreditam terem ficado dependentes dos remédios. Não é assim. Isso se dá, sobretudo, porque os medicamentos nao têm o poder de reestruturar o modo ser de ninguém; eles não "conversam" conosco, não nos apontam diretrizes novas, não nos ajudam a entender nossos conflitos, tampouco eleger novas formas de comportamento e atitude. É compreensível que sem eles voltemos a nos sentir confusos, inseguros, instáveis. A terapêutica em saude mental passa não apenas pela melhora dos sintomas graças à modificação bioquímica em areas específicas do cérebro como também pela construção de um novo arcabouço cognitivo, ou seja, de novas crenças, ideias, pressupostos, maneiras de interpretar a si mesmo, a vida, o futuro além de medidas comportamentais e atitudinais que conduzam ao otimismo, ao bem estar e ao crescimento pessoal.

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